Fotos: Divulgação/ Terraço Hotel Lagoinha/No Sofá/JN
Origem africana adaptada no Brasil, o cuscuz chegou ao país durante a colonização e foi adaptado com farinha de milho, tornando-se um prato típico brasileiro com variações regionais. Receitas como o cuscuz paulista, gaúcho e nordestino mostram como o prato pode variar, com diferentes ingredientes e modo de preparo.
A versão nordestina combina com alimentos doces e salgados, permitindo maior diversidade no cardápio e melhora do valor nutricional das refeições.
Rico em carboidratos, o cuscuz também contém proteínas, fibras e pouca gordura, promovendo saciedade e sendo superior a outros carboidratos refinados. Contém vitaminas A, B1, ácido fólico, selênio e antioxidantes que ajudam na imunidade, saúde da tireóide e conbate aos rdicais livres.
Boa opção para celíacos: Naturalmente sem glútem, pode substituir pães e massas, mais é importante verificar a embalagem para garantir a ausência de contaminação cruzada.
Vai bem com ovos, queijos, carnes, peixes e frutas: pode ser usado em saladas, gratinados, acompanhamentos, ou como base de pratos doces e salgados.
Custo baixo por porção o torna uma alternativa econômica ao pão francês e outros alimentos básicos.
Diabéticos devem ter cautela, por conter carboidratos de rápida absorção. Deve ser consumido com moderação e preferencialmente com fontes de proteína para evitas picos de glicemia.