Obra Pinheiro e Pinhões, sem data, da artista Ida Hannemann de Campos
A artista plástica paranaense Ida Hannemann
de Campos realiza grande exposição de desenhos e pintura no MAC/PR a partir do
dia 3 de Outubro e no dia 8 de outubro lança o livro: “Entre o pincel e a pena…”
de Campos realiza grande exposição de desenhos e pintura no MAC/PR a partir do
dia 3 de Outubro e no dia 8 de outubro lança o livro: “Entre o pincel e a pena…”
Ida Hannemann de Campos apresentará na
exposição do MAC – Museu de Arte Contemporânea, obras que contam da sua longa
trajetória pelos caminhos da arte, seja na pintura, no desenho, na aquarela e
na tapeçaria.
exposição do MAC – Museu de Arte Contemporânea, obras que contam da sua longa
trajetória pelos caminhos da arte, seja na pintura, no desenho, na aquarela e
na tapeçaria.
Trata-se de uma representativa exposição do “Circuito Museus” nesta edição da Bienal Internacional de Curitiba. A exposição
tem curadoria de Fernando A.F. Bini e de Heloísa Campos.
tem curadoria de Fernando A.F. Bini e de Heloísa Campos.
Na semana que vem, dia 8 de Outubro, às 17
horas será lançado o livro: Ida Hannemann de Campos, em “Entre o pincel e a pena…
há também o lápis e a caneta” de autoria de Fernando A. F. Bini, professor de
história da arte e crítico de arte.
horas será lançado o livro: Ida Hannemann de Campos, em “Entre o pincel e a pena…
há também o lápis e a caneta” de autoria de Fernando A. F. Bini, professor de
história da arte e crítico de arte.
Quem é Ida Hannemann de Campos:
“A artista curitibana Ida Hannemann de Campos nasceu no dia 16 de junho
de 1922 e nos anos 1940 passou a frequentar o ateliê do pintor ítalo-brasileiro
Guido Viaro, de quem herdou sua forte tendência figurativa. Em mais de 70 anos
de trabalho, permanece ativa e expressa com notável criatividade sua habilidade
com o traço e a cor em desenhos, aquarelas, cerâmicas, gravuras, pinturas,
tapeçarias e poesias.
de 1922 e nos anos 1940 passou a frequentar o ateliê do pintor ítalo-brasileiro
Guido Viaro, de quem herdou sua forte tendência figurativa. Em mais de 70 anos
de trabalho, permanece ativa e expressa com notável criatividade sua habilidade
com o traço e a cor em desenhos, aquarelas, cerâmicas, gravuras, pinturas,
tapeçarias e poesias.
Suas
figuras são leves, coloridas e espontâneas, produzidas pela sua rica
imaginação; ela trabalha com os planos transparentes de luz e cor produzindo
uma síntese plástica com base na simplicidade e recriando a natureza. Os seus
desenhos merecem um comentário à parte principalmente pela quantidade e
variedade de temas, que ela conserva organizados e catalogados por assuntos.
São estudos, observações de viagens ou passeios, normalmente datados e
assinados formando uma espécie de diário pessoal através de imagens colhidas no
seu cotidiano. Há também desenhos como experimentação, sejam eles de técnicas
diferentes ou mesmo para desenvolver sua habilidade e gestualidade,
privilegiando o nanquim e a aquarela líquida (ecoline).
figuras são leves, coloridas e espontâneas, produzidas pela sua rica
imaginação; ela trabalha com os planos transparentes de luz e cor produzindo
uma síntese plástica com base na simplicidade e recriando a natureza. Os seus
desenhos merecem um comentário à parte principalmente pela quantidade e
variedade de temas, que ela conserva organizados e catalogados por assuntos.
São estudos, observações de viagens ou passeios, normalmente datados e
assinados formando uma espécie de diário pessoal através de imagens colhidas no
seu cotidiano. Há também desenhos como experimentação, sejam eles de técnicas
diferentes ou mesmo para desenvolver sua habilidade e gestualidade,
privilegiando o nanquim e a aquarela líquida (ecoline).
Os
desenhos de Ida Hannemann de Campos são rápidos e fazem recurso às mais
diferentes técnicas, incluindo a utilização de tinta gráfica. Desenha desde a
infância, quando se surpreendia com o que podia fazer nas suas brincadeiras.
Gostava de riscar no chão e estes rabiscos tomavam a forma de flores, de
bichos, de gente – e ela diz que continua riscando até hoje.
desenhos de Ida Hannemann de Campos são rápidos e fazem recurso às mais
diferentes técnicas, incluindo a utilização de tinta gráfica. Desenha desde a
infância, quando se surpreendia com o que podia fazer nas suas brincadeiras.
Gostava de riscar no chão e estes rabiscos tomavam a forma de flores, de
bichos, de gente – e ela diz que continua riscando até hoje.
É nos
desenhos, mais do que em outras técnicas, que ela é a intérprete do Paraná,
narrando o seu folclore, seus hábitos e costumes, as lendas indígenas e a
economia artesanal, principalmente do litoral do Paraná. São verdadeiros
documentários gráficos, como as séries “Malhando
Judas” e “Lavadeiras”,
de 1963, e “Arrastão”, “A pesca do siri” e “Moinhos de mandioca”, de 1967, em
que registra o folclore urbano e as histórias populares.
desenhos, mais do que em outras técnicas, que ela é a intérprete do Paraná,
narrando o seu folclore, seus hábitos e costumes, as lendas indígenas e a
economia artesanal, principalmente do litoral do Paraná. São verdadeiros
documentários gráficos, como as séries “Malhando
Judas” e “Lavadeiras”,
de 1963, e “Arrastão”, “A pesca do siri” e “Moinhos de mandioca”, de 1967, em
que registra o folclore urbano e as histórias populares.
Nestas
séries, como também na série sacra “No
Horto das Oliveiras”, de 1966, como exemplos, ela inventa uma técnica
pessoal, desenhando com uma tinta gráfica sobre papel para depois manchar com
um removedor doméstico (Varsol, removedor à base de petróleo), o que dava a
impressão de movimento. “
séries, como também na série sacra “No
Horto das Oliveiras”, de 1966, como exemplos, ela inventa uma técnica
pessoal, desenhando com uma tinta gráfica sobre papel para depois manchar com
um removedor doméstico (Varsol, removedor à base de petróleo), o que dava a
impressão de movimento. “
Importante destacar que esta exposição no MACPR
complementa a exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer (MON) em 2013, e é
uma oportunidade para o lançamento do livro Ida Hannemann de Campos, Entre o pincel e a pena… , dia 8 de Outubro, às 17 horas no andar
térreo do MAC, que tem edição bilíngue com 288 páginas, formato 24 X 30 cm.
complementa a exposição realizada no Museu Oscar Niemeyer (MON) em 2013, e é
uma oportunidade para o lançamento do livro Ida Hannemann de Campos, Entre o pincel e a pena… , dia 8 de Outubro, às 17 horas no andar
térreo do MAC, que tem edição bilíngue com 288 páginas, formato 24 X 30 cm.
A realização da exposição e o lançamento do livro foram contemplados nos projetos culturais
(elaborados por Cultural Office) Lei Municipal de Incentivo à
Cultura e Lei Federal de Incentivo à Cultura; – pela Lei Municipal e os
patrocínios são da
Electrolux, Cartrom Embalagens e Hotéis Deville.
(elaborados por Cultural Office) Lei Municipal de Incentivo à
Cultura e Lei Federal de Incentivo à Cultura; – pela Lei Municipal e os
patrocínios são da
Electrolux, Cartrom Embalagens e Hotéis Deville.
Serviço No Sofá:
Exposição de desenhos e pinturas Ida Hannemann
de Campos
de Campos
e lançamento do livro: IDA
HANNEMANN DE CAMPOS Entre a pincel e a pena…
Data: 8 de Outubro, quinta-feira, às 17 horas no MACPR
HANNEMANN DE CAMPOS Entre a pincel e a pena…
Data: 8 de Outubro, quinta-feira, às 17 horas no MACPR
Aonde? Rua Desembargador
Westphalen, 16 – Centro – Curitiba – PR
Westphalen, 16 – Centro – Curitiba – PR
Período expositivo: de 3 de
Outubro a 21 de Fevereiro de 2016.
Outubro a 21 de Fevereiro de 2016.
Visitação: de terça a
sexta-feira, das 10 às 19 horas.
sexta-feira, das 10 às 19 horas.
Sábado e domingo das 10 às
16 horas. ENTRADA FRANCA.
16 horas. ENTRADA FRANCA.
Mais informações: 41
3323-5328 | 3323-5337
3323-5328 | 3323-5337
e-mail mac@pr.gov.br e www.mac.pr.gov.br
Capa do Livro que a artista Ida Hannemann lançará dia 8 de outubro