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Os testes rápidos, são de uma reação na qual a pessoa precisa estar infectada, em média, sete a dez dias. Do momento em que a pessoa pessoa é infectada até fazer o teste rápido, ela está transmitindo, essa é a grande diferença. A diferença também é que o teste rápido, ao contrário da PCR, não identifica o vírus, mas os anticorpos ( imunoglobulinas IgG) produzidos para combatê-lo.
Eles detectam as imunoglobulinas, que são proteínas produzidas pelo organismo em resposta a um determinado “ataque”.
Avaliam dois tipos de imunoglobulina, a IgG e a IgM.
Como se tratam de anticorpos, é preciso que a infecção esteja um pouco mais avançada para que os testes consigam capturá-la.
– IgM é a classe de anticorpos que começa a ser produzida em torno de 5 a 7 dias após a infecção.
– IgG começa a aparecer por volta do décimo dia e permanece elevado por semanas.
Dessa forma, esses testes conseguem um resultado positivo a partir do sétimo dia de infecção.
Testes disponíveis para detecção do Corona vírus.
Os testes tem variação de velocidade do resultado, aplicação e precisão.
Os resultados podem variar de poucos minutos a alguns dias.
Os testes ainda tem variação de precisão e aplicação, por detecção direta ou indireta.
A direta é a PCR, onde as amostras são retiradas das cavidades nasal e de orofaringe, para determinar a presença ou não do vírus. A partir de uma pequena quantidade de vírus, conseguimos amplificar e detectar o Corona vírus, não é uma técnica rápida, mas é padrão ouro. Para avaliar a presença ou não do vírus no organismo, esse exame larga na frente dos chamados rápidos, isso porque pode identificar o Corona vírus a partir do terceiro ou quarto dia da infecção.
” PCR detecta logo no início e isola a pessoa”.
Fonte: Dra. Cleonice Camargo – Med Plus Saúde
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